As últimas sondagens foram realizadas no inicio desta semana, ou seja, em cima do rescaldo da notícia publicada na revista Sábado e no auge da polémica em torno das escutas. Este foi, provavelmente, o período mais difícil para o PSD e que naturalmente se terá reflectido nas sondagens.
No entanto:
1. Os resultados não incluem a Madeira e os Açores;
2. A percentagem de indecisos é ainda superior a 12%;
3. Também em vésperas das Europeias a generalidade das sondagens dava a vitória ao PS.
Por isso, com o apoio e empenho de todos os social democratas, o PSD pode ganhar estas eleições. Esta não é altura para hesitações ou para divisões internas.
Esta é a hora de nos mobilizarmos e de tudo fazermos para que se inicie um novo ciclo político liderado pelo PSD. Um ciclo de verdade, liberdade, crescimento e desenvolvimento, assente nos princípios e valores da social democracia.
A alternativa é um governo socialista, fragilizado e refém da esquerda radical e da ala mais à esquerda do próprio PS, como demonstram as recentes intervenções de Mário Soares e Manuel Alegre.
2009-09-25
2009-09-23
2009-09-19
A Joana já nasceu
Acabou de nascer a minha filha Joana, com 3,7kg. Sai ao pai, é linda :)
A 1ª foto fica para mais logo.
A 1ª foto fica para mais logo.
2009-09-15
Estratégia para vencer as legislativas
Concluída a série de debates televisivos e analisadas as sondagens publicadas nos últimos dias, é muito pouco provável que PS ou PSD consigam uma maioria absoluta. O actual empate técnico, entre PS e PSD, confere à campanha eleitoral, que agora se inicia, um papel decisivo na escolha do próximo Primeiro Ministro. E só poderá ser um de dois: José Sócrates ou Manuela Ferreira Leite.
Neste contexto, os eleitores do centro, seja centro esquerda, seja centro direita, serão decisivos para a vitória de PS ou PSD. Eleitores estes, que:
- São a favor do casamento, mas que não o impõem aos outros;
- Respeitam a liberdade religiosa, mas reconhecem e valorizam a matriz cristã dos valores da nossa sociedade;
- Acreditam na economia de mercado e no papel das PME no desenvolvimento da nossa economia e que, não entendem a pretensão de nacionalizar empresas;
- Acreditam na complementaridade dos serviços privados em áreas como a educação, a saúde, a banca ou a gestão de PPR;
- Entendem que quando aliviam o estado de despesas na saúde ou na educação recorrendo a serviços provados, devem usufruir benefícios fiscais correspondentes.
Estes eleitores devem estar conscientes que o PSD é o único partido em condições de assegurar a defesa destes valores.
Isto porque, um governo socialista, apoiado por um PS sem maioria no Parlamento, será um governo refém da ala mais à esquerda do próprio PS e sobretudo da esquerda radical, nomeadamente do BE, a quem terá que fazer cedências no decurso da governação. Cedências essas que serão contrárias à vontade dos referidos eleitores.
Compete, pois, ao PSD deixar isto claro para que estes eleitores votem de forma mais esclarecida e consciente. Se o conseguir fazer com sucesso, sem atacar o BE ou PCP, o PS ficará reduzido ao seu eleitorado mais fiel, com perdas à esquerda e ao centro.
Neste contexto, os eleitores do centro, seja centro esquerda, seja centro direita, serão decisivos para a vitória de PS ou PSD. Eleitores estes, que:
- São a favor do casamento, mas que não o impõem aos outros;
- Respeitam a liberdade religiosa, mas reconhecem e valorizam a matriz cristã dos valores da nossa sociedade;
- Acreditam na economia de mercado e no papel das PME no desenvolvimento da nossa economia e que, não entendem a pretensão de nacionalizar empresas;
- Acreditam na complementaridade dos serviços privados em áreas como a educação, a saúde, a banca ou a gestão de PPR;
- Entendem que quando aliviam o estado de despesas na saúde ou na educação recorrendo a serviços provados, devem usufruir benefícios fiscais correspondentes.
Estes eleitores devem estar conscientes que o PSD é o único partido em condições de assegurar a defesa destes valores.
Isto porque, um governo socialista, apoiado por um PS sem maioria no Parlamento, será um governo refém da ala mais à esquerda do próprio PS e sobretudo da esquerda radical, nomeadamente do BE, a quem terá que fazer cedências no decurso da governação. Cedências essas que serão contrárias à vontade dos referidos eleitores.
Compete, pois, ao PSD deixar isto claro para que estes eleitores votem de forma mais esclarecida e consciente. Se o conseguir fazer com sucesso, sem atacar o BE ou PCP, o PS ficará reduzido ao seu eleitorado mais fiel, com perdas à esquerda e ao centro.
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Ferreira Leite,
Legislativas,
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